Induz, sem pedir, a vontade de realizar. Traduz o orgulho cego da escuridão, e não questionarei. Realiza como exemplo de luz, e qual insecto mais sábio que o Homem, seguir-te-ei na sua direcção. Mas não peças! Não sem antes ensinares-me a brilhar. Induz! Induzindo e sugerindo como se de uma cria se tratasse. Não peças porque me oculto. Retiro-me da ideia de não ter ido por vontade. Fujo escondendo o orgulho na sombra que me resta porque ainda não me ensinaste a brilhar. Mas Induz. E seguir-te-ei no brilho da Luz.
2 comentários:
curiosamente...creio que conhecemos alguém pela sua sombra e não , propriamente, da luz em si.
Lanterna,
Creio que conhecemos sempre pela sombra, uma vez que é o que é mostrado e visivel. Raros são os que vêm a Luz, e esses raramente o mostram.
Nuno
Postar um comentário