E se ser feliz poderia ser sonhar e realizar, explodir esse sentimento é despertar no outro toda a grandeza latente, por surgir e exultar nesse espaço as nossas emoções.
Isso é felicidade, isso é Amor, isso é perdermo-nos no outro e encontrarmo-nos em nós.
Um coração engrandecido e nobre não reconhece a felicidade através de si próprio, apenas porque falta-lhe a felicidade de todos os corações que o rodeiam. E assim, será alguém suficientemente feliz e capaz do reconhecimento dessa emoção?
4 comentários:
É um bom exercício sobre a teoria da felicidade. A incapacidade de encontrarmos a felicidade na felicidade do outro não é uma fraqueza; é uma forma de continuarmos a procura da(pela) nossa felicidade...
Se nos sentarmos (do verbo sentar), felizes por vermos os outros felizes, deixamo-nos para trás. Não seremos verdadeiramente felizes em nós.
PS: O amor nada tem a ver com felicidade...
Bjs
:)))
A felicidade, o amor tem de ser altruísta.
Ana, não posso concordar com essa teoria, aliás o meu post revela isso mesmo.
Acredito e continuarei a agir, retirando a minha felicidade da que poderei imprimir nos que me rodeiam.
O amor, seja em que forma for, torna as acções mais altruístas.
Bjs
Masquediabo :)
Também creio nisso.
No amor, qual é a lógica de agirmos apenas em função das nossas vontades?
Abraço,
Nuno
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